Viaja cá dentro com a tua biblioteca

Este é o espaço da tua biblioteca escolar. Um lugar para conhecer, ler, aprender, entender, descobrir, estudar...Além de livros, podes encontrar vídeos, DVD’s, CDs e navegar na Internet. Mas o livro é sempre o livro… é através da sua leitura que podemos viajar no tempo e no espaço, visitar épocas longínquas, lugares admiráveis e desconhecidos. É um mundo de poesias, de lendas, de ficção, de histórias de terror e de amor…

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA


No sentido de motivar os alunos para participarem no Concurso Nacional de Leitura, passou uma Informação por todas as turmas do 3º Ciclo.
Nas aulas de Língua Portuguesa, os professores leram o conteúdo da Informação onde constavam as fases do concurso, as obras seleccionadas para as provas e os prémios.
Sendo a 1ª fase do concurso realizada a nível da escola, a professora bibliotecária seleccionou as seguintes obras:
7º ano - « História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar» de Luís Sepúlveda;
8º ano - « O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma História de Amor» de Jorge Amado;
9º ano - « O velho que lia romances de amor» de Luís Sepúlveda.
Inscreveram-se para esta 1ª fase, seis alunos do 7º ano, seis alunos do 8º ano e nove alunos do 9º ano.
Resta esperar que os alunos inscritos façam a leitura das obras seleccionadas até ao dia 10 de Dezembro para que, posteriormente, realizem uma prova escrita com o fim de ser feita a seleção de três vencedores que estarão presentes nas Finais Distritais.
A prova escrita será realizada na biblioteca escolar em data a definir.
Boas leituras! 

CLASSIFICAÇÕES DOS PARTICIPANTES
Os alunos participantes, realizaram a prova escrita na data prevista! Os resultados da prova foram divulgados na Biblioteca e aproveito este espaço para que tomem conhecimento das classificações e vencedores desta 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura!
Classificações dos participantes  
7ª ANO
Obra escolhida
Aluno
Classificações

“História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”
Cláudia Tavares
12 - Satisfaz Bastante
Ana Raquel Oliveira
11 - Satisfaz Bastante
Jéssica Oliveira
11 - Satisfaz Bastante
Deolinda Duarte
10 - Satisfaz Bastante
Fábio Costa Cunha
10 - Satisfaz Bastante
Ruben Esparrilha
9 - Satisfaz

VENCEDOR: Cláudia Tavares
8ª ANO
Obra escolhida
Aluno
Classificações

“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”
Letícia Soares
12 – Satisfaz Bastante
Maria Manuela
10 - Satisfaz Bastante
Vânia Ribeiro
10 - Satisfaz Bastante
Sofia Ribeiro
10 - Satisfaz Bastante
Joana Ribeiro
7 - Satisfaz
Iago Sousa
7 - Satisfaz

VENCEDOR : Letícia Soares
9º ANO
Obra escolhida
Aluno
Classificações


“O velho que lia romances de amor”
Maria Catarina Rodrigues
11 - Satisfaz Bastante
Miguel Tavares
10 - Satisfaz Bastante
Carolina Tavares
9 - Satisfaz
Patrícia Pais
8 - Satisfaz
Ana Rita Soares
8 - Satisfaz
Ana Rita Sá
7 - Satisfaz
Márcia Pinho
7 - Satisfaz
Diana Gomes
6 – Satisfaz Pouco
José Tavares
5 – Satisfaz Pouco

VENCEDOR: Maria Catarina Rodrigues
Agora que se apuraram os vencedores, estes terão de ler as seguintes obras:
« Luka e o Fogo da Vida» de Salman Rushidie e «Meia hora para mudar a minha vida» de Alice Vieira.
No dia 18 de Março, a nossa escola vai ser representada por estas alunas, na fase distrital deste concurso, em Sever do Vouga. Já tivemos conhecimento do programa para este dia e vamos ser presenteados com exposições, ginástica acrobática e momentos musicais. Vai ser um dia grandioso e claro está que gostaríamos muito de vencer as provas escritas desta fase! Vamos esperar pelos resultados!
Hoje, é dia 31 de Março e a fase distrital já aconteceu.
Fica aqui registada a opinião de uma aluna participante:

Na passada sexta – feira (18-03-11) eu, duas colegas e a Prof. Paula deslocámo-nos à Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, para participarmos na fase distrital do Concurso Nacional de Leitura. Nenhuma de nós passou à segunda fase, mas foi muito divertido e interessante. Chegámos à Biblioteca, por volta das 9h30m. Às 10h, iniciámos a prova e às 10h30 acabámos. Achei fácil, apesar de não ter passado à fase seguinte que era a prova oral.
Também assistimos a três atuações de ginástica artística.
Depois da prova, tivemos algum tempo para lanchar e para explorar a vila de Sever de Vouga. A Biblioteca é muito bonita. O espaço exterior é muito verde e tem um lago.
A seguir fomos almoçar ao restaurante “Cortiço”.
Às 14h, fomos para o Centro das Artes do Espectáculo.
Assistimos a um momento musical, oferecido pela Orquestra Juvenil da Banda União Musical Pessegueirense, a qual me surpreendeu pela positiva. Pensei que fossem tocar um estilo de música clássica, mas antes pelo contrário! Tocaram variadas músicas: Hannah Montana, os Incríveis, a Pantera cor-de-rosa e o Aladino entre outras.
Seguiu-se a prova oral, feita pelos 12 alunos que tinham passado na prova escrita. No final, anunciaram os seis vencedores, que irão representar o distrito de Aveiro nas provas Nacionais.
Viemos embora por volta das 17 horas.
Foi muito divertido, e para o ano espero voltar a participar neste concurso.

Cláudia Tavares 7º B


terça-feira, 23 de novembro de 2010

COMEMORAÇÃO DO S. MARTINHO

HORA DO CONTO NA EB1 DE AREOSA
Manda a tradição que o dia de S. Martinho se festeje com castanhas, água-pé, uma fogueira para saltar e bom convívio.
Neste âmbito, optei por contar a história da «Maria Castanha» aos alunos do 1º e 2º ano. No final, lancei-lhes o desfio de construírem uma «Maria Castanha». Ficaram muito bonitas!
Os alunos do 3º e 4º ano, ficaram a conhecer um pouco melhor o S. Martinho com a visualização de um vídeo. Seguidamente, propus algumas actividades que eles desenvolveram de uma forma muito entusiasta.  
ESCRITORES À PRESSA
Este foi o desafio que propus aos alunos do 3º ano. Em meia hora e em grupo mudaram a lenda de S. Martinho!
S. MARTINHO NA BIBLIOTECA
S. Martinho era a única pessoa que conhecia a existência de uma biblioteca secreta.
Certo dia, S. Martinho foi seguido por um pobre que conseguiu entrar nessa biblioteca. Para não ser visto por S. Martinho escondeu-se atrás de um computador. Ao olhar para o lado, o pobre viu, no chão, um cálice de ouro. Ao tocar nele, o pobre ficou invisível e, dessa forma, pôde andar pela biblioteca sem ser visto.
Estava ele deslumbrado com a quantidade de livros que via quando S. Martinho foi contra ele. Sem saber o que se passava, S. Martinho perguntou:
            - Quem está aí?
            - Desculpa S. Martinho. Sou um pobre homem que entrou na biblioteca e que, sem querer, toquei num cálice de ouro que estava no chão. A partir daí fiquei invisível.
            - E como conseguiste descobrir esta biblioteca?
            - Desculpa, mas segui-te.
            - Podias ter falado comigo que eu deixava-te entrar.
            - Estás zangado comigo? – perguntou o pobrezinho.
            - Não, até estou muito contente. É sinal que gostas de ler.
            - E agora vou ficar invisível para sempre?
            - Não. Vamos lá fora ver se o Verão de S. Martinho aconteceu. Se estiver sol, vais voltar ao normal.
            Assim que chegaram lá fora, aconteceu um milagre! O pobre deixou de ficar invisível.
            Dizem que este milagre aconteceu porque S. Martinho conseguiu que um pobre homem começasse a gostar de ler! Miguel, Joana, André- 3º ano EB1 de Areosa


UMA CONVERSA COM S. MARTINHO
           
Martinho, gostas de andar a cavalo?
Adoro. É tipo um passatempo.
Rei, tu querias ser?
Tanto eu imaginei isso!
Impossível! Onde está a tua coroa?
Não tenho. Isto é só imaginação.
Hás-de ser rei um dia!
Oh! Rei talvez não, mas santo gostava de ser.
Carlos Daniel da Silva Marques – EB1 de Areosa

COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

HORA DO CONTO NA EB1 DE PALMAZ
Para lembrar, mais uma vez, a importância de uma alimentação com qualidade, escolhi a história tradicional «O caldo de pedra». Este livro está na biblioteca da escola sede.
Contei com a colaboração do Clube de Ilustradores para fazer os cenários e a construção de um palco, utilizando uma simples caixa de cartão. Fizeram ainda as personagens da história com colheres de pau e alguns retalhos de tecidos.
As minhas tarefas foram procurar uma panela de ferro com três pés! Por acaso, a minha mãe tinha uma. Lembrei-me que o frade da história poderia ter uma amiga e como tal pedi um fato de freira emprestado. Foi vestida de freira que contei esta história que encantou miúdos e graúdos.
A ajuda das professoras titulares de turma e de alunos foi imprescindível para que a hora do conto resultasse, pois foram eles que deram vida às personagens!
No final, como a história falava sobre um caldo, escolhi sensibilizar os alunos, para a importância da sopa, com a visualização de um PowerPoint mostrando algumas boas razões para comer sopa. 
Seguidamente, os alunos do 1º e 2º ano cantaram a cantiga do Avô Cantigas «Come a sopa, vá lá» ao mesmo tempo que viam o vídeo.


Claro que eles já sabiam cantar porque, anteriormente, solicitei o professor de música para ensaiar com eles. Para finalizar, pedi aos alunos que ilustrassem esta bonita letra e assim surgiu um livro muito bonito!
Os alunos do 3º e 4º ano cantaram «Sopa - Pé com Pé», uma música e letra de autoria de uma banda brasileira.


Claro que já tinham tido a oportunidade de ensaiarem com o professor de música nas suas aulas. Estes alunos fizeram um trabalho de escrita muito interessante.
Estas actividades surgiram no âmbito da semana da alimentação.

ENTREPALAVRAS


Todas as turmas do 3º ciclo foram convidadas a comparecer na biblioteca com o objectivo de conhecerem o projecto «Entrepalavras».
Alunos e professores tiveram oportunidade de ver um PowerPoint explicativo deste projecto cuja finalidade era mesmo motivar alunos e professores.
Todas as turmas aderiram a este projecto assumindo a responsabilidade de trabalharem com o intuito, não só de aumentarem o seu grau de cultura geral mas também de vencerem esta batalha. Comprometeram-se fazendo a sua inscrição neste projecto através de uma Ficha de Inscrição e estão confiantes que, desta escola, um grupo de alunos irá conhecer o Parlamento Europeu!
Desejo a todos um bom trabalho!

DEBATES DE TURMAS E INTERTURMAS

Os debates de turmas já decorreram, assim como os debates intertrumas. Todas as turmas do 3º Ciclo tiveram oportunidade de participar neste grande desafio. Hoje, dia 15 de Março, realizou-se o último debate com a participação dos alunos vencedores de cada turma. Neste debate esteve presente o professor Felisberto, diretor deste Agrupamento. A sua presença foi importante para os alunos, tendo sido uma excelente oportunidade de receberem algumas orientações e críticas construtivas no sentido de ajudar os vencedores a elaborarem um notável trabalho final, para que esta escola seja apurada para a fase seguinte desta iniciativa do Jornal de Notícias. Esse é o nosso objetivo.
Os vencedores deste último debate realizado na biblioteca escolar foram:
André Estrela – 9º A
Leandro Oliveira- 9º A
Bruno Pintor – 8º A
Vânia Ribeiro – 8º B
Agora, estes alunos, para participarem nos campeonatos distritais, deverão apresentar um trabalho/tese devidamente organizado e fundamentado sobre o tema «Preparar os jovens para a criação do próprio emprego é a solução.»
Hoje, dia 30 de Março, os alunos selecionados para o campeonato distrital, já realizaram o trabalho que pode ser aqui consultado. Leia e dê a sua opinião!

entre|Palavras
7º Fórum de leitura e debate de ideias

E.B.2.3 Dr.José Pereira Tavares

2º Tema

·         Emprego/desemprego

TESE:Preparar os jovens para a criação do próprio emprego é a solução!”

Introdução ao tema: 
O futuro deste país enfrenta uma grave crise económica e política!
Como jovens e futuros cidadãos ativos, numa sociedade dita “à rasca”, não podemos ficar «impávidos e serenos» perante esta realidade.
Acreditamos que esta tese nos pode ajudar a pensar e a agir de uma forma mais refletida, para o nosso futuro enfrentar.
O desemprego é um dos principais problemas da nossa sociedade. Todos os dias, somos confrontados com situações desastrosas. Ou são os desempregados em protesto, devido às fábricas que fecham, ou são os jovens que se manifestam pela falta de emprego. Por isso, defendemos esta tese como uma das opções, não só para combater o desemprego mas também ajudar os nossos jovens a nível profissional.
Iremos abordar a opção da criação do próprio emprego, referindo os seus pontos fortes e fracos.
Depois de alguma pesquisa, apercebemo-nos que é cada vez mais difícil conseguir um emprego/trabalho e que este, nem sempre é para toda a vida.
Face ao desemprego, a solução é poder criar o próprio emprego! Mas, na nossa perspetiva, o governo tem criado obstáculos, massacrando os trabalhadores com recibos verdes, com impostos, regulamentando até ao limite os estágios, não facilitando a contratação nem reduzindo os custos do emprego para as empresas.
Assim, face aos dias de hoje as alternativas dos jovens e dos desempregados são a emigração ou a criação do seu próprio emprego. Para os jovens mais qualificados, acreditamos que é sempre mais fácil emigrar ou criar o seu próprio emprego, porque terão mais oportunidades, mais conhecimentos e mais facilidade em comunicar.
Comparando o trabalhador que cria o seu próprio negócio com aquele que trabalha por conta de outrem, o primeiro tem uma atividade mais exigente e com maiores riscos, onde se pode ganhar ou perder. Contudo, na nossa perspetiva, é mais aliciante depender da habilidade do próprio empreendedor, das suas ideias e da sua capacidade de as realizar.
São necessárias algumas condições para a criação do próprio emprego, que passamos a referir:
ü  Criar um negócio é uma «corrida de fundo», pelo que o empresário/a, para conseguir ultrapassar os obstáculos e vencer, tem de ter algumas características pessoais. Um empreendedor tem de ser alguém com vontade de agir, alguém que sonhe, que tenha a ambição de chegar mais longe, que seja auto-confiante, com capacidade de argumentação e que seja persistente. Deseja-se que estas características sejam desenvolvidas e treinadas durante o percurso escolar de forma a criar um jovem com espírito empreendedor;
ü  Os negócios existem para servir e satisfazer os clientes. É objetivo do jovem empreendedor cativá-los. Para isso, é necessária a existência de produtos ou serviços que sejam melhores que os da concorrência (melhor preço, maior qualidade, maior capacidade de resposta) e que sejam inovadores (que sirvam os clientes de forma diferente);
ü  Selecionada a ideia de negócio, o jovem empreendedor deve observar o mercado, os clientes, os locais, as empresas concorrentes, descobrir em pormenor como “as coisas funcionam” e em que é que a sua ideia pode ser diferente e original;
ü  Os estágios ou o voluntariado, numa empresa do sector em que o jovem quer atuar, são sempre mais-valias pois permitem compreender as coisas “do lado de dentro”;
ü  Para criar produtos/serviços melhores ou mais inovadores, o empreendedor deve ter uma especialização que lhe permita dominar uma técnica ou serviço. Desta forma, poderá transformar ou recriar os seus produtos com mais facilidade e adaptá-los às necessidades dos clientes;
ü  Quando tiver descoberto o produto/serviço que considera poder agradar ou ser necessário aos clientes, é preciso analisar a viabilidade e a rentabilidade do negócio. Um negócio deve originar receitas que ultrapassem as despesas. É preciso ter cuidado porque existem boas ideias que não são rentáveis;

Tese sobre o tema, devidamente fundamentada

ARGUMENTOS A FAVOR DA TESE:

Autonomia e liberdade: Ser o seu próprio chefe e detentor do negócio no seu todo, é inequivocamente uma vantagem deste tipo de trabalho. Tirando os compromissos financeiros que tenha contraído, terá a certeza de que todos os proveitos deste negócio serão para si;
Horário: A possibilidade de organizar o seu tempo de trabalho permite que, muitas vezes, o «freelancer» se dedique em “part-time” ao negócio. Por outro lado, as horas de trabalho são, regra geral, muito mais produtivas do que no ambiente de trabalho tradicional de uma empresa;
Gosto pelo trabalho: Apesar do mercado atual reduzir estas escolhas, o «freelancer» tem a possibilidade de eleger projetos que de facto lhe agradem e que acha interessantes. É mais fácil manter-se motivado e empenhado quando se faz o que se gosta!
Flexibilidade e simplicidade da estrutura:  Um negócio por conta própria é, obrigatoriamente, muito mais flexível e imediato, eliminando-se, à partida, burocracias ou barreiras desnecessárias. As decisões são tomadas mais rapidamente, havendo maior coordenação e menos conflitos de poder;

Estabilidade: A total independência de orientações ou capital de terceiros, permite assumir compromissos a longo prazo e definir linhas globais para o crescimento do negócio. Por outro lado, também a cultura e os valores permanecem estáveis, o que possibilita uma maior solidez da estrutura empresarial.

Independentemente das dificuldades que se possam enfrentar ao início, a empresa criada traz sempre algo produtivo para a vida de um jovem que está agora a começar a sua vida empresarial.


ARGUMENTOS QUE REBATEM A TESE:

O investimento inicial: Para lançar a sua atividade é imprescindível ter alguma capacidade de investimento que possa aplicar no material e infra-estruturas necessários;
O risco associado ao negócio próprio: É necessário estar preparado para lidar com os diferentes obstáculos que surjam no seu caminho e ter capacidade de ultrapassar os momentos de incerteza com uma dose de otimismo;
As oscilações de rendimento: Uma pessoa que não seja financeiramente disciplinada poderá encontrar sérias dificuldades com este tipo de vida, uma vez que o negócio tem implicação direta nos seus rendimentos. Normalmente, os pagamentos são feitos a 30 dias, e alguns clientes não são tão pontuais como seria desejável;
Horário: Apesar de poder gerir o seu dia com total autonomia, a verdade é que uma actividade por conta própria exige uma dedicação a 100%. Por vezes, terá de trabalhar várias horas por dia, ou mesmo os sete dias da semana, num ritmo exigente;
Estabelecer-se no mercado: Nem sempre é fácil encontrar projetos e clientes. A maior parte dos «freelancer« acabam por desenvolver o seu negócio através do “passa-palavra” de clientes, não sabendo divulgar a sua atividade em meios alternativos;
A “solidão": Quem trabalhou durante algum tempo numa empresa, poderá ter dificuldades em habituar-se ao trabalho individual. O trabalho em equipa, os almoços com os colegas, ou mesmo a partilha de experiências e conhecimentos podem fazer falta no quotidiano do «freelancer»;

Conclusão
Em suma, a criação do próprio emprego pode ser solução, apesar das desvantagens aqui enumeradas.
Como recurso a esta situação existem várias soluções, que podem ajudar, como por exemplo, a emigração, o Programa Erasmus e outros semelhantes.

Neste trabalho, tentámos mostrar que a criação do próprio emprego é uma boa alternativa, apesar de nem toda a gente ter capacidade para o mesmo!
Trabalho elaborado por:

André Filipe Estrela- 9º ano
Leandro Gomes Oliveira- 9º ano
Vânia Martins Ribeiro- 8º ano
Bruno Nunes Pintor- 8º ano