Vencedores do Bibliopaper
Os Artistas: Ana Catarina, Davi Raborg, Mónica Sofia e Porfírio Alexandre.
A todos os que participaram nesta atividade os nossos PARABÉNS!
Viaja cá dentro com a tua biblioteca
Este é o espaço da tua biblioteca escolar. Um lugar para conhecer, ler, aprender, entender, descobrir, estudar...Além de livros, podes encontrar vídeos, DVD’s, CDs e navegar na Internet. Mas o livro é sempre o livro… é através da sua leitura que podemos viajar no tempo e no espaço, visitar épocas longínquas, lugares admiráveis e desconhecidos. É um mundo de poesias, de lendas, de ficção, de histórias de terror e de amor…
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
A bruxa winnie e o gato wilbur from saharagarizo
Winnie flies again
6ºA
No dia 13 de Novembro, nós - turma do 6ºA - fomos, pelas
12h45m, à Biblioteca assistir a uma apresentação.
O tema da apresentação foi a história da Bruxinha Winnie.
Primeiro, a professora Sara mostrou-nos umas imagens, cada qual com uma legenda
em inglês que relatavam a história: Winnie
flies again. Depois, a professora questionou-nos sobre as histórias possíveis
a partir da nossa visualização das imagens. Vários alunos apresentaram as suas
ideias que iam desde acidentes, que a Winnie supostamente sofrera, até faltas
de visão.
Em seguida, a professora Sara leu-nos a história. Pensávamos
nós que não iriamos perceber nada, pois a história estava escrita em Inglês.
Mas afinal sempre percebemos, pois a professora ia fazendo gestos.
No fim, foi-nos dada uma sopa de letras sobre a história da
Winnie.
Nós gostamos desta atividade, pois foi interessante e
divertida.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Chá com Viagens
No passado dia quinze de outubro, alguns Encarregados de Educação acederam ao nosso convite para um “Chá com Viagens”, na biblioteca da nossa escola. Neste encontro, foram referidos vários livros que, por alguma razão, marcaram quem os enunciou e a partir dos quais se partilharam vivências e perspetivas do conceito de viagem. Desde a viagem de peregrinação a Fátima, passando pela viagem que é estar grávida, as várias viagens pelas palavras até às viagens por sítios bonitos do nosso país ou a lugares mais distantes.
Independentemente da distância, o início da viagem com filhos pode ser complexo, pela dificuldade que o percurso pode constituir para eles e porque nem sempre os filhos querem ver o que os pais lhes querem mostrar. O que os pais consideram importante ou interessante nem sempre o é para os filhos. Se pensarmos na nossa infância, do que nos lembramos, nem sempre ou quase nunca é da viagem, mas de outra memória mais significativa para nós. Como referiu um dos intervenientes, das suas viagens a Coimbra, do que se lembra não é da cidade em si mas da oportunidade de brincadeira com o irmão e de todas as brincadeiras que aqueles momentos proporcionavam. O mesmo observamos hoje em dia com os mais novos que, depois de uma viagem, gostam, normalmente, de aspetos diferentes daqueles que nós achávamos que eles iam gostar.
A visita a um lugar turístico como o Algarve é exemplo dos diferentes aspetos que ficam na nossa memória. Nem todas as pessoas procuram sol e praia, bem pelo contrário. Há os que são cativados pelo campo, pelas gentes, pela riqueza cultural de um outro Algarve, de um Algarve menos turístico mas igualmente interessante.
No passado dia quinze de outubro, alguns Encarregados de Educação acederam ao nosso convite para um “Chá com Viagens”, na biblioteca da nossa escola. Neste encontro, foram referidos vários livros que, por alguma razão, marcaram quem os enunciou e a partir dos quais se partilharam vivências e perspetivas do conceito de viagem. Desde a viagem de peregrinação a Fátima, passando pela viagem que é estar grávida, as várias viagens pelas palavras até às viagens por sítios bonitos do nosso país ou a lugares mais distantes.
Independentemente da distância, o início da viagem com filhos pode ser complexo, pela dificuldade que o percurso pode constituir para eles e porque nem sempre os filhos querem ver o que os pais lhes querem mostrar. O que os pais consideram importante ou interessante nem sempre o é para os filhos. Se pensarmos na nossa infância, do que nos lembramos, nem sempre ou quase nunca é da viagem, mas de outra memória mais significativa para nós. Como referiu um dos intervenientes, das suas viagens a Coimbra, do que se lembra não é da cidade em si mas da oportunidade de brincadeira com o irmão e de todas as brincadeiras que aqueles momentos proporcionavam. O mesmo observamos hoje em dia com os mais novos que, depois de uma viagem, gostam, normalmente, de aspetos diferentes daqueles que nós achávamos que eles iam gostar.
A visita a um lugar turístico como o Algarve é exemplo dos diferentes aspetos que ficam na nossa memória. Nem todas as pessoas procuram sol e praia, bem pelo contrário. Há os que são cativados pelo campo, pelas gentes, pela riqueza cultural de um outro Algarve, de um Algarve menos turístico mas igualmente interessante.
Depois, há sempre a possibilidade de voltarmos aos mesmos sítios três ou quatro anos depois, para ver como estão, o que mudou, ou para descobrirmos lugares diferentes, sítios pouco acessíveis e ainda preservados, lugares fabulosos. Acima de tudo, a viagem que se enceta sem grande expectativa para se ser surpreendido e passar-se umas boas férias. Uma viagem ao Brasil, onde se teve a agradável surpresa de descobrir pessoas boas, muita abertura de espírito, alegria, segurança, lugares lindos mas também lugares feios. “Caderno Afegão” de Alexandra Lucas Coelho é exemplo de uma agradável descoberta. Aquele país longínquo que os Telejornais mencionam quase diariamente por motivos pouco felizes, afinal também tem jardins com rosas e cheira a jasmim.
A importância de descobrirmos ou confirmarmos o assombro que são tantos lugares, ao mesmo tempo que podemos descobrir a desilusão que são outros. Viajar para aprendermos a identificar a diferença entre os povos, mas também para nos aproximar. Um dos aspetos mais pertinentes das viagens é o confronto com aquilo que nós concebemos como realidade e essa mesma realidade. É o sairmos da nossa zona de conforto para nos testarmos e aprendermos a relativizar os nossos problemas, bem como a adquirirmos um sentido mais amplo do Mundo.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
A Biblioteca Escolar decidiu
dedicar a semana de 1 a 5 de outubro à MÚSICA,
organizando uma exposição de instrumentos musicais (trazidos por alunos,
assistentes operacionais e professores), de várias origens. Esta exposição teve
um caráter interativo, uma vez que os alunos puderam experimentar muitos dos
instrumentos expostos, sobretudo, os de percussão, dando vida a momentos
musicais curiosos e interessantes que podem ser visionados no vídeo desta
atividade.
O concurso “Dia Mundial da
Música” consistiu na pesquisa do nome e da origem dos instrumentos expostos na
biblioteca e contou com a participação de muitos alunos. As vencedoras foram… as
alunas Vera Fernandes (7ºB), Carolina Almeida (7ºB) e Telma Henriques (7ºC),
que receberam um prémio bem original: uma aula de alemão a lecionar pela
professora bibliotecária Sara Garizo.
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